De igual modo, merece destaque a vitória, por 0-2, alcançada em Oliveira de Azeméis pela nossa equipa de juniores "B" e que se traduziu num passo muito importante rumo aos objectivos definidos para esta 2ª fase do campeonato distrital da 1ª divisão.
No futebol de 7 e no que à série dos primeiros diz respeito, benjamins B e infantis A cumpriram com a sua obrigação e venceram os jogos caseiros, enquanto os traquinas A, com a derrota em Arouca, frente ao Salesiano, viram o primeiro lugar ficar mais longe. Uma nota para os infantis B, que regressaram às vitórias, curiosamente contra o Salesiano de Arouca, após uma série de jogos menos conseguidos em termos de resultados.
Com 7 vitórias, 2 empates e 4 derrotas, eis o balanço global de uma jornada onde as equipas auri-negras se deram mal com os ares de fora (4 derrotas e apenas 1 vitória nos 5 jogos realizados na condição de visitantes):
JUNIORES: Em novo jogo contra um adversário que também tem já garantida a manutenção no nacional da 2ª divisão, mas que, de igual modo, luta pelo 1º lugar nesta série B da permanência/descida, os auri-negros voltaram a ceder na parte final da partida, que chegaram a comandar e tiveram ao seu alcance. Com este empate (1-1) beneficiou o Candal, que aproveitou o deslize caseiro do Padroense e subiu ao comando da prova.
No campeonato distrital, pelo contrário, o resultado foi a todos os títulos notável. O jogo era no terreno do vice-comandante Oliveirense, que havia ganho claramente em Aveiro no jogo da 1ª volta. Desta feita, os aveirenses rectificaram a prestação e alcançaram uma vitória, por 0-2, que tem tanto de justa como de importante para a manutenção no escalão principal desta prova da AF Aveiro.
INICIADOS: Excelente, rapazes! Foi, efectivamente brilhante a época dos nossos sub-15 no campeonato nacional de iniciados. Depois de uma 1ª fase terminada sem derrotas, a equipa aveirense conseguiu 3 vitórias na 2ª fase, disputada por emblemas reputados como são o FC Porto, Vitória de Guimarães, Beira-Mar e Varzim. A "cereja" em cima do "bolo" foi a vitória sobre a turma vimaranense, por 2-1, no último jogo oficial da época. A todos, os nossos sinceros parabéns! Atletas (os que jogaram menos foram de igual modo importantes), treinadores (Alberto Raínho e o seu adjunto João Amaral souberam sempre fazer uma gestão adequada que permitiu uma boa união do grupo), directores (Pedro Maio e D. Olga nunca deixaram faltar nada e cuidaram de todos os pequenos detalhes, que são, contudo, de vital importância para o bem-estar geral) e o grupo de pais e familiares que acompanharam, com o seu entusiasmo e apoio, a equipa por todo o lado, são os grandes responsáveis por esta magnífica temporada, que fez história na formação do SC Beira-Mar. Um bem-haja a todos!
Também no campeonato distrital parece querer despontar um bom grupo, que, seguramente, nos irá dar muitas alegrias na próxima época. No jogo contra o Paivense, o 0-0 registado não traduz a superioridade mostrada pela nossa equipa, que terá apenas de melhorar no capítulo da finalização. Ainda assim, com este resultado, Edmundo Ferreira viu a sua formação subir ao 5º lugar da classificação.
INFANTIS A: Os extremos tocavam-se no jogo do campo do Seminário, que opunha o líder Beira-Mar ao último classificado Anta. Não houve surpresas e a vitória dos auri-negros aconteceu e por números (4-0) que não deixam margem para dúvidas relativamente à diferença entre as duas equipas. Com este resultado, o Beira-Mar manteve o comando do campeonato e o avanço de 4 e 7 pontos para Taboeira e Feirense, os únicos adversários que, em princípio, lutarão com os auri-negros pelo título distrital.
A equipa "B" também não teve dificuldades em vencer o Mini Foot, goleando novamente o seu adversário, desta feita por 11-0, mantendo um aceso despique com o GD Gafanha na luta pelo 1º lugar, que se deverá decidir no jogo entre ambos daqui a duas jornadas.
INFANTIS B: Após uma série de 6 jogos consecutivos sem vencer, a equipa do Beira-Mar voltou às vitórias, que todos tinham a certeza que, com o tempo, iriam acontecer. Não foi fácil, mas soube ainda melhor vencer tangencialmente (2-1) o Salesiano de Arouca, num jogo em que os aveirenses tiveram de dar a volta ao resultado.
BENJAMINS A: Ainda que tivessem mantido a liderança em ambas as séries, tiveram prestações distintas as duas equipas auri-negras nesta jornada. Enquanto que, na série G, a vitória caseira sobre o Águeda (4-1), que era o 2º classificado, permitiu uma melhor clarificação de distâncias, com os comandados de João Paulo a disporem, agora, de 4 pontos de avanço, na série F, a derrota dos auri-negros, por 4-2, na Mourisca do Vouga, fez encurtar a vantagem do Beira-Mar de 5 para 2 pontos e colocou 4 candidatos na luta pelo 1º lugar.
BENJAMINS B: Também sortes diferentes tiveram as equipas deste escalão. Na série dos primeiros e perante um adversário que nos tem tirado muitos pontos esta época, impondo mesmo a única derrota sofrida pelos auri-negros durante a 1ª fase do campeonato distrital, a nossa equipa sobrepôs-se, desta feita, ao Gafanha, vencendo o jogo por 6-3 e mantendo, desta forma, os 2 pontos de distância para o líder Feirense.
Na série D, dos últimos, e com o 1º lugar à distância de uma vitória, a equipa auri-negra não conseguiu o seu intento e perdeu na deslocação ao terreno do Eixense, por 3-2, caindo, desta forma, para o 3º lugar, deixando, ao mesmo tempo, de depender apenas de si própria para chegar ao topo da classificação.
TRAQUINAS A: Era um jogo de crucial importância para a definição dos objectivos da nossa equipa sub-9, que já se havia atrasado na luta pelo 1º lugar em resultado da derrota caseira, frente ao Fiães, na última jornada. A deslocação a Arouca também não foi muito feliz e o Salesiano acabou por se impor aos aveirenses pelo mesmo resultado com que estes os tinham batido no jogo da 1ª volta (6-3). Esta segunda derrota consecutiva deixou os comandados de Daniel Esteves bem mais longe (9 pontos) do 1º lugar, mas, como se costuma dizer nestas circunstâncias, a esperança é a última coisa a morrer e há ainda muito campeonato para disputar.
TRAQUINAS B: Num jogo contra um adversário que seguia atrás na tabela classificativa, não foi tanto a derrota do Beira-Mar que surpreendeu, mas sim os números (4-0), que traduzem uma diferença de todo inesperada. Terão sido os ares de Válega?
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