Numa jornada que se afigurava bastante difícil, não se saíram mal as nossas equipas neste fim-de-semana, apesar do desaire dos juniores no campeonato nacional. Ainda assim, os nossos sub-19 apenas foram derrotados tangencialmente em Braga (1-0), vice-líder da Zona Norte atrás do invicto FC Porto.
Nas restantes 3 partidas, outras tantas vitórias. No campeonato nacional de iniciados, a formação auri-negra fez valer o factor-casa e averbou a sua segunda vitória, batendo de forma clara, por 4-0, o Académico do Fundão, a quem ultrapassou na classificação da série D, ocupando agora o 6º lugar.
Nas provas distritais, destaque para a vitória tangencial na Gafanha, por 1-2, resultado que traduziu, simultâneamente, a primeira derrota do nosso adversário. Também os juvenis, em Frossos, se impuseram ao Alba, batendo a formação de Albergaria por magro 1-0, suficiente para ascenderem ao 2º lugar da Zona Sul.
Segue o quadro completo de resultados:
segunda-feira, 30 de setembro de 2013
domingo, 29 de setembro de 2013
INICIADOS A: Nervosismo inicial deu lugar a goleada
SC Beira-Mar, 4 - CA Fundão, 0
(2-0, ao intervalo)
A equipa de iniciados do SC Beira-Mar regressou às vitórias esta manhã, no estádio Mário Duarte, ao bater por confortáveis 4-0 o Académico do Fundão, num jogo em que os auri-negros justificaram plenamente o triunfo, ficando a dever a si próprios um resultado mais volumoso.
A entrada no jogo, contudo, denotou alguma intranquilidade, a que não serão porventura alheios os resultados alcançados neste início de campeonato. Valeu a limitação de recursos do adversário, que, apesar da vontade, raramente incomodou a baliza defendida por Marcelo.
Vlad voltou a estar muito activo neste jogo e, depois de aos 5' ter proporcionado, através de um cruzamento da direita, um cabeceamento a João Bernardo que saiu ao lado e constituiu a primeira situação de perigo, foi ele que inaugurou mesmo o marcador, aos 8', numa jogada individual em que, depois de ter ganho a bola a um adversário, se isolou e, friamente, atirou para o 1-0 na cara do guardião beirão.
Este golo acalmou um pouco a turma aveirense, que passou a controlar melhor as operações e a criar uma sucessão de lances em que, contudo, falhava a finalização. Com Vlad sempre no "olho do furacão", aos 13', o nº 20 aveirense, em mais uma jogada individual, proporcionou uma grande defesa ao guarda-redes contrário, para, aos 17', solicitado por um passe atrasado de João Bernardo, atirar por alto, quando, em posição frontal e livre de marcação, tinha tudo para ampliar a vantagem.
O segundo golo teimava em não aparecer, como aconteceu, aos 23', num livre de Robim que roçou o poste esquerdo, ou, aos 27', quando Luís Carlos, isolado por um passe a rasgar do "capitão" Claro, atirou contra o corpo do guardião do Fundão, falhando ainda a recarga de baliza aberta.
Só a dois minutos do intervalo os auri-negros puderam respirar um pouco melhor, quando Rui Pedro finalizou facilmente para o 2-0 uma excelente jogada de combinação no ataque aveirense, em que Luís Carlos e Vlad foram também protagonistas. Foi uma boa maneira de acabar o primeiro tempo.
Na segunda parte a equipa do Fundão tentou reagir e, no primeiro quarto de hora, foi mesmo a equipa que mais se viu, ainda que nunca tivesse criado uma só oportunidade de golo. Foram mesmo os auri-negros, passado este período inicial, que voltaram a ameaçar e estiveram a ponto de elevar a contagem, não fosse uma má decisão de Vlad, que, aos 53', depois de se ter isolado na direita, preferiu o remate de ângulo difícil, quando tinha dois colegas, no meio, em melhor posição para finalizar.
Ramalho, que tinha entrado neste segundo tempo, também esteve na cara do golo, aos 57', mas permitiu igualmente a defesa ao guardião Zé. Foi o ensaio para o 3-0 que haveria de alcançar, aos 66', numa finalização fácil de cabeça, à boca da baliza, recargando uma primeira defesa do guarda-redes do Fundão, que parou como pôde um desvio de Vlad a um cruzamento da esquerda de Carlos Jorge, após boa jogada. O 4-0 final aconteceu em cima dos 70' regulamentares, dando um colorido ao marcador mais de acordo com o que se viu em campo. Foi um grande golo de cabeça de Vlad, que bisou na partida, desviando ao primeiro poste, em antecipação à saída do guarda-redes, um cruzamento bem medido da direita de Rui Pedro.
A arbitragem esteve em bom nível e o técnico Pedro Teles apresentou:
Marcelo (gr); Peralta (Rui Jorge, int), Arsénio, Dany e Robim; João Claro (cap), Afonso (Ramalho, int) e Rui Pedro; Vlad, Luís Carlos (Carlos Jorge, 52') e João Bernardo (Marcelo Dias, 63').
Suplentes não utilizados: Álvaro (gr) e D. Neves.
(2-0, ao intervalo)
A equipa de iniciados do SC Beira-Mar regressou às vitórias esta manhã, no estádio Mário Duarte, ao bater por confortáveis 4-0 o Académico do Fundão, num jogo em que os auri-negros justificaram plenamente o triunfo, ficando a dever a si próprios um resultado mais volumoso.
A entrada no jogo, contudo, denotou alguma intranquilidade, a que não serão porventura alheios os resultados alcançados neste início de campeonato. Valeu a limitação de recursos do adversário, que, apesar da vontade, raramente incomodou a baliza defendida por Marcelo.
Vlad voltou a estar muito activo neste jogo e, depois de aos 5' ter proporcionado, através de um cruzamento da direita, um cabeceamento a João Bernardo que saiu ao lado e constituiu a primeira situação de perigo, foi ele que inaugurou mesmo o marcador, aos 8', numa jogada individual em que, depois de ter ganho a bola a um adversário, se isolou e, friamente, atirou para o 1-0 na cara do guardião beirão.
Este golo acalmou um pouco a turma aveirense, que passou a controlar melhor as operações e a criar uma sucessão de lances em que, contudo, falhava a finalização. Com Vlad sempre no "olho do furacão", aos 13', o nº 20 aveirense, em mais uma jogada individual, proporcionou uma grande defesa ao guarda-redes contrário, para, aos 17', solicitado por um passe atrasado de João Bernardo, atirar por alto, quando, em posição frontal e livre de marcação, tinha tudo para ampliar a vantagem.
O segundo golo teimava em não aparecer, como aconteceu, aos 23', num livre de Robim que roçou o poste esquerdo, ou, aos 27', quando Luís Carlos, isolado por um passe a rasgar do "capitão" Claro, atirou contra o corpo do guardião do Fundão, falhando ainda a recarga de baliza aberta.
Só a dois minutos do intervalo os auri-negros puderam respirar um pouco melhor, quando Rui Pedro finalizou facilmente para o 2-0 uma excelente jogada de combinação no ataque aveirense, em que Luís Carlos e Vlad foram também protagonistas. Foi uma boa maneira de acabar o primeiro tempo.
Na segunda parte a equipa do Fundão tentou reagir e, no primeiro quarto de hora, foi mesmo a equipa que mais se viu, ainda que nunca tivesse criado uma só oportunidade de golo. Foram mesmo os auri-negros, passado este período inicial, que voltaram a ameaçar e estiveram a ponto de elevar a contagem, não fosse uma má decisão de Vlad, que, aos 53', depois de se ter isolado na direita, preferiu o remate de ângulo difícil, quando tinha dois colegas, no meio, em melhor posição para finalizar.
Ramalho, que tinha entrado neste segundo tempo, também esteve na cara do golo, aos 57', mas permitiu igualmente a defesa ao guardião Zé. Foi o ensaio para o 3-0 que haveria de alcançar, aos 66', numa finalização fácil de cabeça, à boca da baliza, recargando uma primeira defesa do guarda-redes do Fundão, que parou como pôde um desvio de Vlad a um cruzamento da esquerda de Carlos Jorge, após boa jogada. O 4-0 final aconteceu em cima dos 70' regulamentares, dando um colorido ao marcador mais de acordo com o que se viu em campo. Foi um grande golo de cabeça de Vlad, que bisou na partida, desviando ao primeiro poste, em antecipação à saída do guarda-redes, um cruzamento bem medido da direita de Rui Pedro.
A arbitragem esteve em bom nível e o técnico Pedro Teles apresentou:
Marcelo (gr); Peralta (Rui Jorge, int), Arsénio, Dany e Robim; João Claro (cap), Afonso (Ramalho, int) e Rui Pedro; Vlad, Luís Carlos (Carlos Jorge, 52') e João Bernardo (Marcelo Dias, 63').
Suplentes não utilizados: Álvaro (gr) e D. Neves.
sábado, 28 de setembro de 2013
JUNIORES A: Lance infeliz derrota auri-negros
SC Braga, 1 - SC Beira-Mar, 0
(0-0, ao intervalo)
Um golo solitário e afortunado do "capitão" arsenalista Reko, obtido aos 69', foi o suficiente para derrotar a equipa de juniores do SC Beira-Mar na sua deslocação ao Campo da Ponte, em Braga, num jogo em que os aveirenses estiveram muito bem na primeira parte e controlaram quase sempre na segunda a natural reacção dos donos do terreno ao nulo que se verificava ao intervalo. O empate era um justo prémio para os comandados de António Luís, que deixaram uma boa imagem na cidade dos arcebispos, sobretudo em termos de organização defensiva, já que em termos ofensivos a retaguarda bracarense pouco foi incomodada.
Surpreendentemente, o primeiro quarto de hora foi do Beira-Mar, que confundiu o seu adversário com uma boa circulação de bola, empurrando o jogo para o meio-campo da casa. Passado este período, naturalmente o Braga equilibrou e passou, depois, a deter uma maior posse de bola, mas a verdade é que o jogo esteve sempre controlado por parte da nossa equipa, que não permitiu que o seu adversário criasse uma única oportunidade de golo durante os primeiros 45 minutos.
No segundo tempo, as coisas apresentaram-se um pouco diferentes, com o Braga a instalar-se no meio-campo auri-negro ainda que mostrando alguns sinais de nervosismo com o passar do tempo perante a bem organizada equipa do Beira-Mar. Se na primeira parte não tinha havido ocasiões de golo, na etapa complementar há registo apenas de um lance, aos 60', em que Joca apareceu solto ao segundo poste a cabecear para fora um cruzamento vindo do flanco direito.
O jogo decidir-se-ia num lance, aos 69', em que o Sr. Hélder Lamas, árbitro da AF Braga, concedeu (mal) um livre em posição frontal, na zona da meia-lua. Reko, encarregado da marcação, atiraria contra a barreira, mas no ressalto, com a bola a ficar de novo à sua mercê, recargou, fazendo a bola bater à frente de Hugo, que foi traído pela trajectória e deixou escapar a bola para dentro da baliza.
Até final, ainda que houvesse vontade por parte da nossa equipa de reverter a situação, as lacunas ofensivas vieram ao de cima e, como o Braga também se deu por satisfeito com o resultado, mais nada digno de registo se passou até ao apito final do juiz da partida.
Alinharam pela Beira-Mar:
Hugo (gr); Bruno Reis (Henrique, 79'), Miguel Campos, Fábio e Filipe Melo; André Silva e Rúben Marques; Bento Cortesão (André Rosa, 74'), Pedro Aparício (cap) e Miguel Oliveira (Tiago Ramalho, 65'); Diogo Castor.
Suplentes não utilizados: João Paulo (gr), Ricardo Pinto, Lucas e Alexandre.
(0-0, ao intervalo)
Um golo solitário e afortunado do "capitão" arsenalista Reko, obtido aos 69', foi o suficiente para derrotar a equipa de juniores do SC Beira-Mar na sua deslocação ao Campo da Ponte, em Braga, num jogo em que os aveirenses estiveram muito bem na primeira parte e controlaram quase sempre na segunda a natural reacção dos donos do terreno ao nulo que se verificava ao intervalo. O empate era um justo prémio para os comandados de António Luís, que deixaram uma boa imagem na cidade dos arcebispos, sobretudo em termos de organização defensiva, já que em termos ofensivos a retaguarda bracarense pouco foi incomodada.
Surpreendentemente, o primeiro quarto de hora foi do Beira-Mar, que confundiu o seu adversário com uma boa circulação de bola, empurrando o jogo para o meio-campo da casa. Passado este período, naturalmente o Braga equilibrou e passou, depois, a deter uma maior posse de bola, mas a verdade é que o jogo esteve sempre controlado por parte da nossa equipa, que não permitiu que o seu adversário criasse uma única oportunidade de golo durante os primeiros 45 minutos.
No segundo tempo, as coisas apresentaram-se um pouco diferentes, com o Braga a instalar-se no meio-campo auri-negro ainda que mostrando alguns sinais de nervosismo com o passar do tempo perante a bem organizada equipa do Beira-Mar. Se na primeira parte não tinha havido ocasiões de golo, na etapa complementar há registo apenas de um lance, aos 60', em que Joca apareceu solto ao segundo poste a cabecear para fora um cruzamento vindo do flanco direito.
O jogo decidir-se-ia num lance, aos 69', em que o Sr. Hélder Lamas, árbitro da AF Braga, concedeu (mal) um livre em posição frontal, na zona da meia-lua. Reko, encarregado da marcação, atiraria contra a barreira, mas no ressalto, com a bola a ficar de novo à sua mercê, recargou, fazendo a bola bater à frente de Hugo, que foi traído pela trajectória e deixou escapar a bola para dentro da baliza.
Até final, ainda que houvesse vontade por parte da nossa equipa de reverter a situação, as lacunas ofensivas vieram ao de cima e, como o Braga também se deu por satisfeito com o resultado, mais nada digno de registo se passou até ao apito final do juiz da partida.
Alinharam pela Beira-Mar:
Hugo (gr); Bruno Reis (Henrique, 79'), Miguel Campos, Fábio e Filipe Melo; André Silva e Rúben Marques; Bento Cortesão (André Rosa, 74'), Pedro Aparício (cap) e Miguel Oliveira (Tiago Ramalho, 65'); Diogo Castor.
Suplentes não utilizados: João Paulo (gr), Ricardo Pinto, Lucas e Alexandre.
sexta-feira, 27 de setembro de 2013
Agenda do fim-de-semana: Juniores em Braga
Com o interregno que se vai verificar no campeonato nacional de juvenis até ao dia 20 do próximo mês de Outubro, o cartaz do fim-de-semana apresenta apenas um pequeno leque de 4 jogos, com destaque para a deslocação dos juniores a Braga. Esta é, aliás, a primeira das suas três saídas que terão lugar nas próximas 4 jornadas, sendo ainda o início de um ciclo muito difícil onde irão apanhar, a seguir aos "arsenalistas", Porto e Guimarães. Tudo o que vier é ganho.
Os iniciados, no campeonato nacional, recebem o Académico do Fundão no Mário Duarte, num jogo que tem tudo para marcar o regresso às vitórias da nossa equipa, que, contudo, tem menos um ponto do que o seu adversário na tabela classificativa da série D.
Nos campeonatos distritais, saída difícil dos iniciados até à Gafanha, que ganhou os 2 jogos já disputados, com tarefa igualmente complicada para os juvenis, que, apesar de voltarem a jogar como visitados (em Frossos), terão pela frente o Alba, também 100 por cento vitorioso.
Eis o quadro completo de jogos:
Os iniciados, no campeonato nacional, recebem o Académico do Fundão no Mário Duarte, num jogo que tem tudo para marcar o regresso às vitórias da nossa equipa, que, contudo, tem menos um ponto do que o seu adversário na tabela classificativa da série D.
Nos campeonatos distritais, saída difícil dos iniciados até à Gafanha, que ganhou os 2 jogos já disputados, com tarefa igualmente complicada para os juvenis, que, apesar de voltarem a jogar como visitados (em Frossos), terão pela frente o Alba, também 100 por cento vitorioso.
Eis o quadro completo de jogos:
terça-feira, 24 de setembro de 2013
Balanço da jornada: Juniores e juvenis triunfadores
Num saldo de 3 vitórias e 2 derrotas, os louros da jornada do fim-de-semana vão para as equipas de juniores e juvenis, que venceram, de uma forma clara, os adversários que esta jornada lhes reservava. Os sub-19 bateram a Oliveirense, no Mário Duarte, por 3-0, igualando o seu rival do distrito de Aveiro na tabela classificativa da Zona Norte do campeonato nacional da 1ª divisão. Os juvenis, que no mesmo palco recebiam a Académica, em jogo da série C do campeonato nacional da categoria, também não quiseram ficar atrás e ganharam, de uma forma igualmente convincente, por 3-1, encurtando distâncias na classificação para o rival de Coimbra. Ainda neste escalão, destaque para o triunfo no campeonato distrital, frente ao Carregosense, por 2-0 .
Já os iniciados tiveram sortes diferentes e, quer no campeonato nacional, quer na prova distrital, os auri-negros foram respectivamente derrotados, de uma forma esclarecedora, por Académica (5-0) e pelo Oiã (3-6).
Segue o quadro resumo dos resultados:
Já os iniciados tiveram sortes diferentes e, quer no campeonato nacional, quer na prova distrital, os auri-negros foram respectivamente derrotados, de uma forma esclarecedora, por Académica (5-0) e pelo Oiã (3-6).
Segue o quadro resumo dos resultados:
domingo, 22 de setembro de 2013
JUVENIS A: "Hat-trick" de Lane
(3-0, ao intervalo)
Três golos do avançado auri-negro Lane, todos obtidos no primeiro tempo, deram esta manhã, no Mário Duarte, uma saborosa e importante vitória à equipa de juvenis do Beira-Mar, que bateu claramente a Académica de Coimbra, por 3-1, num jogo do campeonato nacional em que os aveirenses justificaram plenamente a vitória.
O triunfo da formação orientada por Zé Maria Almeida assentou numa primeira parte de altíssimo nível, com um futebol intenso e de uma qualidade que chegou ao melhor patamar já alcançado esta temporada. Nuns primeiros 40' em que importa salientar a força do colectivo, a figura que simbolizou a superioridade auri-negra foi Lane, autor de 3 golos (12' 14' e 37'), dos quais se destaca o segundo, de excelente execução técnica.
No segundo tempo, os conimbricenses ainda reduziram cedo para 3-1, mas os nossos jovens souberam gerir bem a vantagem, suster a vontade adversária e, em contra-ataque, poderiam mesmo ter voltado a facturar.
Foi uma vitória extremamente importante, já que não deixou cavar ainda mais o fosso que existe entre as duas equipas da frente (Leiria e Académica) e o Beira-Mar, que continua na 3ª posição da série C.
Ficam para a história os nomes dos protagonistas desta magnífica vitória:
Diogo (gr); Bruno Matos, Ramon, Guga e Ricardo Mango; João Neves, Rui Ladeiro, Nuno Regêncio e André Santos; Rafa e Lane.
Jogaram ainda: Marcos Franco, Nuno Aparício e João Gonçalves.
Três golos do avançado auri-negro Lane, todos obtidos no primeiro tempo, deram esta manhã, no Mário Duarte, uma saborosa e importante vitória à equipa de juvenis do Beira-Mar, que bateu claramente a Académica de Coimbra, por 3-1, num jogo do campeonato nacional em que os aveirenses justificaram plenamente a vitória.
O triunfo da formação orientada por Zé Maria Almeida assentou numa primeira parte de altíssimo nível, com um futebol intenso e de uma qualidade que chegou ao melhor patamar já alcançado esta temporada. Nuns primeiros 40' em que importa salientar a força do colectivo, a figura que simbolizou a superioridade auri-negra foi Lane, autor de 3 golos (12' 14' e 37'), dos quais se destaca o segundo, de excelente execução técnica.
No segundo tempo, os conimbricenses ainda reduziram cedo para 3-1, mas os nossos jovens souberam gerir bem a vantagem, suster a vontade adversária e, em contra-ataque, poderiam mesmo ter voltado a facturar.
Foi uma vitória extremamente importante, já que não deixou cavar ainda mais o fosso que existe entre as duas equipas da frente (Leiria e Académica) e o Beira-Mar, que continua na 3ª posição da série C.
Ficam para a história os nomes dos protagonistas desta magnífica vitória:
Diogo (gr); Bruno Matos, Ramon, Guga e Ricardo Mango; João Neves, Rui Ladeiro, Nuno Regêncio e André Santos; Rafa e Lane.
Jogaram ainda: Marcos Franco, Nuno Aparício e João Gonçalves.
JUNIORES A: Uma vitória fundamental
SC Beira-Mar, 3 - UD Oliveirense, 0
(2-0, ao intervalo)
Os juniores do Beira-Mar obtiveram este sábado uma importante vitória frente à Oliveirense, batendo um dos seus adversários teoricamente directos por confortáveis 3-0. Sem estar em causa a justiça do vencedor, que só poderia ser a formação orientada por António Luís, a diferença no marcador não traduz o equilíbrio que na maior parte do tempo as equipas evidenciaram neste jogo. Foi a eficácia auri-negra a principal razão da vitória do Beira-Mar, frente a um adversário que se mostrou apenas perigoso em lances de bola parada. Valeu em dois ou três momentos desses o guardião Hugo, os ferros da sua baliza, ou a falta de pontaria forasteira.
Sob um intenso calor no Mário Duarte, a partida começou com maior iniciativa por parte dos donos do terreno, perante uma Oliveirense que mostrava algumas cautelas iniciais. Contudo, os auri-negros não materializavam em situações de perigo esse seu ascendente inicial e foi mesmo a turma de Oliveira de Azeméis a dispor da primeira grande situação de golo. Na marcação de um livre lateral no flanco esquerdo, aos 17', a bola é metida na área, onde surge um jogador livre de marcação a desviar para a baliza, valendo a defesa por instinto de Hugo que enviou a bola para canto, mesmo a roçar a barra. Pouco depois, aos 20', novamente num lance de bola parada, desta feita um livre do lado contrário, Emanuel (nº 27) surge completamente solto a cabecear por cima da baliza, com Hugo apenas pela frente.
Foram dois momentos de alguma sorte para a nossa baliza, mas, no minuto seguinte, Pedro Aparício lançou Henrique na área e o avançado auri-negro fez um "chapéu" à saída do guardião contrário, que só não resultou em golo porque um defesa safou a bola em cima da linha, quando todos se apressavam para festejar.
Apenas aos 33' de jogo a formação azul-grená, que até aí apenas se tinha mostrado em lances de bola parada, criou a primeira situação de perigo em jogada de bola corrida. Num lance pelo corredor direito, após cruzamento rasteiro e desvio de Hugo para a sua baliza, quando também já se gritava golo, a bola foi providencialmente tirada em cima da linha e o nulo manteve-se. Por pouco tempo, porém, já que, aos 36', numa jogada iniciada e finalizada por Pedro Aparício, que abriu na direita em Rúben e apareceu na área a finalizar de cabeça o cruzamento do colega, o Beira-Mar chegava ao 1-0.
Esse golo galvanizou ainda mais os jogadores auri-negros, que aproveitaram o momento para pouco depois, aos 39', chegarem a novo golo. O 2-0 surge numa jogada de contra-ataque que teve início em Pedro Aparício, com o "capitão" aveirense a solicitar Diogo Castor, que, após uma boa recepção na frente, rematou de pronto, cruzado, de nada valendo o esforço do guarda-redes de Oliveira de Azeméis.
Em desvantagem ao intervalo, quiçá por uma diferença exagerada, a Oliveirense assumiu as despesas do jogo no segundo tempo, contudo o seu futebol era inconsequente e a organização auri-negra ia bem dando conta do recado. Só as bolas paradas continuavam a ser o "calcanhar de Aquiles" da formação visitada e o grande perigo dos forasteiros. E foi na sequência de mais um livre lateral, aos 60', que a Oliveirense voltou a estar perto do golo, quando o nº 4 Adélio Melo desviou de cabeça para a barra uma bola que, caprichosamente e de uma forma afortunada para a nossa equipa, teimou em não entrar.
À parte os livres e pontapés de canto, a equipa da Oliveirense não se mostrou capaz de entrar na defesa aveirense e seria mesmo o Beira-Mar que, aos 74', em jogada de contra-ataque lançada por Diogo Castor, viu André Rosa isolar-se mas não ter forças para ir até ao fim e finalizar a flagrante oportunidade de golo. No entanto, o 3-0 surgiria mesmo, aos 86', novamente em contra-ataque e após uma boa combinação de Diogo Castor e André Rosa, com este a receber na esquerda o passe do colega, a progredir, e a devolver-lhe a bola para o lado contrário, de onde o endiabrado avançado auri-negro rematou cruzado, fora do alcance do guarda-redes.
A comprovar que este era mesmo um dia não para a formação oliveirense, já em período de compensação, o ex-auri-negro Ricardo Tavares desperdiçou ainda uma grande penalidade, rematando para fora, com Hugo já lançado para o lado contrário da baliza.
Em suma, vitória justa do Beira-Mar, que apresentou melhor futebol e foi mortiferamente eficaz, perante uma Oliveirense pobre de ideias, e que fez das bolas paradas o meio para chegar à baliza adversária e criar algum perigo.
Sob uma arbitragem sem grandes reparos (dúvidas na grande penalidade -mão na bola ou bola na mão?) a equipa do Beira-Mar apresentou:
Hugo (gr); Bruno Reis, Miguel Campos, Fábio e Filipe Melo; André Silva, Rúben Marques e Pedro Aparício (cap); Henrique (André Rosa, 64'), Diogo Castor e Miguel Oliveira (Lucas, int, Diogo Palma, 79').
Suplentes não utilizados: João Paulo (gr), Ricardo Pinto, Bento Cortesão e Diogo Carvalho.
(2-0, ao intervalo)
Os juniores do Beira-Mar obtiveram este sábado uma importante vitória frente à Oliveirense, batendo um dos seus adversários teoricamente directos por confortáveis 3-0. Sem estar em causa a justiça do vencedor, que só poderia ser a formação orientada por António Luís, a diferença no marcador não traduz o equilíbrio que na maior parte do tempo as equipas evidenciaram neste jogo. Foi a eficácia auri-negra a principal razão da vitória do Beira-Mar, frente a um adversário que se mostrou apenas perigoso em lances de bola parada. Valeu em dois ou três momentos desses o guardião Hugo, os ferros da sua baliza, ou a falta de pontaria forasteira.
Sob um intenso calor no Mário Duarte, a partida começou com maior iniciativa por parte dos donos do terreno, perante uma Oliveirense que mostrava algumas cautelas iniciais. Contudo, os auri-negros não materializavam em situações de perigo esse seu ascendente inicial e foi mesmo a turma de Oliveira de Azeméis a dispor da primeira grande situação de golo. Na marcação de um livre lateral no flanco esquerdo, aos 17', a bola é metida na área, onde surge um jogador livre de marcação a desviar para a baliza, valendo a defesa por instinto de Hugo que enviou a bola para canto, mesmo a roçar a barra. Pouco depois, aos 20', novamente num lance de bola parada, desta feita um livre do lado contrário, Emanuel (nº 27) surge completamente solto a cabecear por cima da baliza, com Hugo apenas pela frente.
Foram dois momentos de alguma sorte para a nossa baliza, mas, no minuto seguinte, Pedro Aparício lançou Henrique na área e o avançado auri-negro fez um "chapéu" à saída do guardião contrário, que só não resultou em golo porque um defesa safou a bola em cima da linha, quando todos se apressavam para festejar.
Apenas aos 33' de jogo a formação azul-grená, que até aí apenas se tinha mostrado em lances de bola parada, criou a primeira situação de perigo em jogada de bola corrida. Num lance pelo corredor direito, após cruzamento rasteiro e desvio de Hugo para a sua baliza, quando também já se gritava golo, a bola foi providencialmente tirada em cima da linha e o nulo manteve-se. Por pouco tempo, porém, já que, aos 36', numa jogada iniciada e finalizada por Pedro Aparício, que abriu na direita em Rúben e apareceu na área a finalizar de cabeça o cruzamento do colega, o Beira-Mar chegava ao 1-0.
Esse golo galvanizou ainda mais os jogadores auri-negros, que aproveitaram o momento para pouco depois, aos 39', chegarem a novo golo. O 2-0 surge numa jogada de contra-ataque que teve início em Pedro Aparício, com o "capitão" aveirense a solicitar Diogo Castor, que, após uma boa recepção na frente, rematou de pronto, cruzado, de nada valendo o esforço do guarda-redes de Oliveira de Azeméis.
Em desvantagem ao intervalo, quiçá por uma diferença exagerada, a Oliveirense assumiu as despesas do jogo no segundo tempo, contudo o seu futebol era inconsequente e a organização auri-negra ia bem dando conta do recado. Só as bolas paradas continuavam a ser o "calcanhar de Aquiles" da formação visitada e o grande perigo dos forasteiros. E foi na sequência de mais um livre lateral, aos 60', que a Oliveirense voltou a estar perto do golo, quando o nº 4 Adélio Melo desviou de cabeça para a barra uma bola que, caprichosamente e de uma forma afortunada para a nossa equipa, teimou em não entrar.
À parte os livres e pontapés de canto, a equipa da Oliveirense não se mostrou capaz de entrar na defesa aveirense e seria mesmo o Beira-Mar que, aos 74', em jogada de contra-ataque lançada por Diogo Castor, viu André Rosa isolar-se mas não ter forças para ir até ao fim e finalizar a flagrante oportunidade de golo. No entanto, o 3-0 surgiria mesmo, aos 86', novamente em contra-ataque e após uma boa combinação de Diogo Castor e André Rosa, com este a receber na esquerda o passe do colega, a progredir, e a devolver-lhe a bola para o lado contrário, de onde o endiabrado avançado auri-negro rematou cruzado, fora do alcance do guarda-redes.
A comprovar que este era mesmo um dia não para a formação oliveirense, já em período de compensação, o ex-auri-negro Ricardo Tavares desperdiçou ainda uma grande penalidade, rematando para fora, com Hugo já lançado para o lado contrário da baliza.
Em suma, vitória justa do Beira-Mar, que apresentou melhor futebol e foi mortiferamente eficaz, perante uma Oliveirense pobre de ideias, e que fez das bolas paradas o meio para chegar à baliza adversária e criar algum perigo.
Sob uma arbitragem sem grandes reparos (dúvidas na grande penalidade -mão na bola ou bola na mão?) a equipa do Beira-Mar apresentou:
Hugo (gr); Bruno Reis, Miguel Campos, Fábio e Filipe Melo; André Silva, Rúben Marques e Pedro Aparício (cap); Henrique (André Rosa, 64'), Diogo Castor e Miguel Oliveira (Lucas, int, Diogo Palma, 79').
Suplentes não utilizados: João Paulo (gr), Ricardo Pinto, Bento Cortesão e Diogo Carvalho.
quinta-feira, 19 de setembro de 2013
Agenda do fim-de-semana: Académica no caminho de iniciados e juvenis
Dos 5 jogos agendados para o próximo fim-de-semana, dois terão como adversário a Académica de Coimbra, pelo que juvenis e iniciados contarão, à partida, com dificuldades acrescidas nos seus compromissos referentes aos respectivos campeonatos nacionais. Para além dos pergaminhos naturais das formações estudantis, acresce que, nesta temporada, a Académica conta por vitórias todas as partidas realizadas nestes escalões, não tendo ainda sofrido qualquer golo. Têm a apalavra os comandados de Zé Maria Almeida, que jogam no Mário Duarte, e de Pedro Teles, que se deslocam até Coimbra.
Na outra partida do campeonato nacional, os juniores recebem a Oliveirense, um adversário que em teoria é do "seu campeonato", pelo que a conquista de pontos é fundamental.
Nas partidas dos campeonatos distritais, que vão para a sua 2ª jornada da 1ª fase, os iniciados recebem o Oiã na busca da segunda vitória, enquanto que os juvenis procurarão estrear-se a ganhar na recepção ao Carregosense.
Segue o habitual quadro completo dos jogos:
Na outra partida do campeonato nacional, os juniores recebem a Oliveirense, um adversário que em teoria é do "seu campeonato", pelo que a conquista de pontos é fundamental.
Nas partidas dos campeonatos distritais, que vão para a sua 2ª jornada da 1ª fase, os iniciados recebem o Oiã na busca da segunda vitória, enquanto que os juvenis procurarão estrear-se a ganhar na recepção ao Carregosense.
Segue o habitual quadro completo dos jogos:
segunda-feira, 16 de setembro de 2013
Balanço da jornada: Iniciados alcançam primeira vitória no campeonato nacional
Numa jornada que marcou o início dos campeonatos distritais da 1ª divisão (vitória dos iniciados em Estarreja e derrota dos juvenis em Oliveira de Azeméis), o destaque da jornada vai para a estreia dos iniciados a vencer no campeonato nacional. Depois das derrotas frente a Anadia e Gafanha, a formação de Pedro Teles aproveitou a recepção ao Desportivo de Castelo Branco para impor a primeira derrota aos albicastrenses e para somar os seus primeiros 3 pontos, consequência da vitória justa e folgada, por 3-0.
Os juniores averbaram nova derrota no campeonato nacional, ainda que tangencial (2-1), na sua deslocação a Chaves e os juvenis empataram em Viseu, por 2-2, resultado que mantém os auri-negros na 3ª posição da série C da prova nacional.
Com um balanço de 2 vitórias, 1 empate e 2 derrotas, segue o quadro resumo dos resultados do fim-de-semana:
Os juniores averbaram nova derrota no campeonato nacional, ainda que tangencial (2-1), na sua deslocação a Chaves e os juvenis empataram em Viseu, por 2-2, resultado que mantém os auri-negros na 3ª posição da série C da prova nacional.
Com um balanço de 2 vitórias, 1 empate e 2 derrotas, segue o quadro resumo dos resultados do fim-de-semana:
INICIADOS B: Vitória na estreia
CD Estarreja, 0 - SC Beira-Mar, 1
(0-1, ao intervalo)
Um golo solitário a meio da primeira parte obtido por Rafa, na transformação de uma grande penalidade, foi suficiente para carimbar a vitória na estreia da equipa de iniciados do SC Beira-Mar no campeonato distrital da 1ª divisão da AF Aveiro.
No início de uma nova etapa da sua formação desportiva, a vitória assenta bem à nossa equipa, que foi sempre superior ao Estarreja. A formação da casa, a perder ao intervalo, teve uma ligeira reacção no segundo tempo, mas foi a nossa equipa a desperdiçar as melhores oportunidades de golo, sendo de destacar no último minuto a do Edu, que depois de se isolar não conseguiu fazer o golo só com o guarda-redes na sua frente.
Na estreia oficial na variante de 11, a nossa equipa apresentou:
Álvaro; Alain (cap); Robim; Vieira (Palavra, int.); Miguel; Tomás; Rafa; Mateus ( Edu, 60'); Danilo; Leira (Xavi, 65'); Tiago Brandão (Melo, int.). O próximo jogo será já no próximo domingo, no Campo de Jogos de São Bernardo, contra o Oiã.
(0-1, ao intervalo)
Um golo solitário a meio da primeira parte obtido por Rafa, na transformação de uma grande penalidade, foi suficiente para carimbar a vitória na estreia da equipa de iniciados do SC Beira-Mar no campeonato distrital da 1ª divisão da AF Aveiro.
No início de uma nova etapa da sua formação desportiva, a vitória assenta bem à nossa equipa, que foi sempre superior ao Estarreja. A formação da casa, a perder ao intervalo, teve uma ligeira reacção no segundo tempo, mas foi a nossa equipa a desperdiçar as melhores oportunidades de golo, sendo de destacar no último minuto a do Edu, que depois de se isolar não conseguiu fazer o golo só com o guarda-redes na sua frente.
Na estreia oficial na variante de 11, a nossa equipa apresentou:
Álvaro; Alain (cap); Robim; Vieira (Palavra, int.); Miguel; Tomás; Rafa; Mateus ( Edu, 60'); Danilo; Leira (Xavi, 65'); Tiago Brandão (Melo, int.). O próximo jogo será já no próximo domingo, no Campo de Jogos de São Bernardo, contra o Oiã.
domingo, 15 de setembro de 2013
JUVENIS A: Sempre atrás do prejuízo
Académico Viseu FC, 2 - SC Beira-Mar, 2
(1-0, ao intervalo)
A equipa de juvenis do SC Beira-Mar voltou a não conseguir ganhar, ao seu terceiro jogo fora de portas, empatando novamente em Viseu, frente ao Académico, depois de já o ter feito com o Repesenses e de ter sido derrotada tangencialmente em Leiria. Ainda assim, o 2-2 do resultado não deixa de constituir a soma de mais um ponto ao pecúlio auri-negro, mas naquele mesmo campo União de Leiria e Académica já haviam vencido de forma convincente, pelo que fica a questão se se tratou de um ponto ganho ou de 2 pontos perdidos pela formação orientada por Zé Maria Almeida.
O Académico de Viseu chegou ao intervalo a vencer por 1-0, fruto de um golo obtido aos 20' na sequência de uma bola parada, mas o Beira-Mar, que iniciou o segundo tempo de uma forma mais convincente, haveria de chegar à igualdade por Bruno Matos, que colocou o resultado em 1-1 aos 50'.
A equipa da casa adiantar-se-ia de novo no marcador aos 60' e, mais uma vez perto do final, André Santos evitou a derrota para a sua equipa e apontou o golo do 2-2 final quando faltavam apenas 3 minutos para os 80 regulamentares.
O Beira-Mar alinhou com:
Diogo (gr), Bruno Matos, Ramon, Guga e Ricardo Mango; João Neves, Nuno Regêncio e Rui Ladeiro; Rafa, João Gonçalves e André Santos.
Entraram: Nuno Aparício, Marcos e Manu.
(1-0, ao intervalo)
A equipa de juvenis do SC Beira-Mar voltou a não conseguir ganhar, ao seu terceiro jogo fora de portas, empatando novamente em Viseu, frente ao Académico, depois de já o ter feito com o Repesenses e de ter sido derrotada tangencialmente em Leiria. Ainda assim, o 2-2 do resultado não deixa de constituir a soma de mais um ponto ao pecúlio auri-negro, mas naquele mesmo campo União de Leiria e Académica já haviam vencido de forma convincente, pelo que fica a questão se se tratou de um ponto ganho ou de 2 pontos perdidos pela formação orientada por Zé Maria Almeida.
O Académico de Viseu chegou ao intervalo a vencer por 1-0, fruto de um golo obtido aos 20' na sequência de uma bola parada, mas o Beira-Mar, que iniciou o segundo tempo de uma forma mais convincente, haveria de chegar à igualdade por Bruno Matos, que colocou o resultado em 1-1 aos 50'.
A equipa da casa adiantar-se-ia de novo no marcador aos 60' e, mais uma vez perto do final, André Santos evitou a derrota para a sua equipa e apontou o golo do 2-2 final quando faltavam apenas 3 minutos para os 80 regulamentares.
O Beira-Mar alinhou com:
Diogo (gr), Bruno Matos, Ramon, Guga e Ricardo Mango; João Neves, Nuno Regêncio e Rui Ladeiro; Rafa, João Gonçalves e André Santos.
Entraram: Nuno Aparício, Marcos e Manu.
INICIADOS A: Eficácia e Marcelo foram a chave do sucesso
SC Beira-Mar, 3 - D Castelo Branco, 0
(2-0, ao intervalo)
A equipa de iniciados do SC Beira-Mar estreou-se a vencer no campeonato nacional, ao bater esta manhã, no Estádio Mário Duarte, o Desportivo de Castelo Branco, num jogo correspondente à 3ª jornada da série D. A vitória foi folgada, e os 3-0 do resultado tiveram na eficácia auri-negra, sobretudo na primeira parte, onde Vlad (2 golos) foi o seu expoente máximo, e na manhã inspirada do seu guardião Marcelo os seus principais responsáveis.
A formação de Pedro e João Carlos Teles entrou melhor na partida e como corolário desse ascendente viria a adiantar-se no marcador logo aos 6', numa jogada de processos simples pela esquerda que terminou num cruzamento rasteiro e mortífero de João Bernardo para a boca da baliza, onde Vlad surgiu a finalizar de uma forma aparentemente fácil.
Este melhor período dos aveirenses duraria até cerca dos 13', quando um "tiro" de longe de João Bernardo passou muito perto do alvo e constituiu uma verdadeira ameaça para as redes albicastrenses. Porém, a formação de Castelo Branco reagiu e passou a discutir mais o jogo, instalando-se com maior frequência no meio-campo contrário e levando algum perigo à baliza de Marcelo. Foi então a vez do guardião aveirense mostrar os seus dotes, evitando por duas vezes (30' e 34') o golo dos forasteiros. No primeiro lance, com todos a gritarem golo, o remate é desferido mesmo já dentro da área, após jogada e cruzamento do lado esquerdo e, no segundo, a boa defesa opõe-se a um forte disparo de meia-distância. Em ambos Marcelo se opôs com grande categoria, mantendo a sua equipa na frente.
Em cima do intervalo, e se calhar num momento que já ninguém aguardava, os auri-negros elevaram para 2-0 e foram para intervalo com uma maior tranquilidade. Vlad, num lance a papel químico do primeiro golo, voltou a finalizar à boca da baliza um cruzamento rasteiro da esquerda, desta feita de Rui Pedro, que foi inteligentemente lançado à linha por João Bernardo numa reposição lateral de bola.
O segundo tempo foi quase uma cópia da etapa inicial, com o Beira-Mar a entrar novamente melhor no jogo, podendo Rui Pedro, aos 43', a passe atrasado da direita de Vlad, ter alargado a vantagem, valendo desta vez a boa intervenção do guarda-redes beirão.
Também à semelhança da primeira parte, o Desportivo reagiu a este melhor período inicial do seu adversário e, aos 49', dispôs da mais flagrante oportunidade de todo o jogo, com o seu jogador nº 9, lançado em profundidade, já depois da bola ter ultrapassado Marcelo e com a baliza completamente desguarnecida, a atirar às malhas laterais.
Aos 56', Marcelo voltou a brilhar, opondo-se com valentia à marcação de um livre frontal que levava força e alguma colocação, acabando por desviar a bola para canto. Mais uma vez tudo se repetiu, não marcou a formação de Castelo Branco, fê-lo a da casa, elevando para 3-0 aos 59', numa jogada iniciada na direita e finalizada por C. Jorge, que, depois de ter falhado uma primeira tentativa, corrigiu como uma boa execução que fez a bola sobrevoar o guarda-redes e um defesa que se encontrava na linha final.
Vitória justa dos aveirenses, perante um adversário inconformado e que discutiu sempre o jogo, justificando, por isso, a marcação do seu tento de honra, que não surgiu e acabou por traduzir no resultado números que espelham uma diferença algo exagerada.
Com uma arbitragem completamente tranquila e numa manhã de temperatura propícia à prática do futebol, o Beira-Mar apresentou-se com:
Marcelo (gr); Peralta, Arsénio, Dany e Adriano; João Claro (cap), C. Jorge (Marcelo D., 61') e Rui Pedro; Vlad (Rui Jorge, 65'), Jorge C. (Luís Carlos, int) e João Bernardo.
Suplentes não utilizados: Xico (gr); D. Neves e J. Ramalho.
(2-0, ao intervalo)
A equipa de iniciados do SC Beira-Mar estreou-se a vencer no campeonato nacional, ao bater esta manhã, no Estádio Mário Duarte, o Desportivo de Castelo Branco, num jogo correspondente à 3ª jornada da série D. A vitória foi folgada, e os 3-0 do resultado tiveram na eficácia auri-negra, sobretudo na primeira parte, onde Vlad (2 golos) foi o seu expoente máximo, e na manhã inspirada do seu guardião Marcelo os seus principais responsáveis.
A formação de Pedro e João Carlos Teles entrou melhor na partida e como corolário desse ascendente viria a adiantar-se no marcador logo aos 6', numa jogada de processos simples pela esquerda que terminou num cruzamento rasteiro e mortífero de João Bernardo para a boca da baliza, onde Vlad surgiu a finalizar de uma forma aparentemente fácil.
Este melhor período dos aveirenses duraria até cerca dos 13', quando um "tiro" de longe de João Bernardo passou muito perto do alvo e constituiu uma verdadeira ameaça para as redes albicastrenses. Porém, a formação de Castelo Branco reagiu e passou a discutir mais o jogo, instalando-se com maior frequência no meio-campo contrário e levando algum perigo à baliza de Marcelo. Foi então a vez do guardião aveirense mostrar os seus dotes, evitando por duas vezes (30' e 34') o golo dos forasteiros. No primeiro lance, com todos a gritarem golo, o remate é desferido mesmo já dentro da área, após jogada e cruzamento do lado esquerdo e, no segundo, a boa defesa opõe-se a um forte disparo de meia-distância. Em ambos Marcelo se opôs com grande categoria, mantendo a sua equipa na frente.
Em cima do intervalo, e se calhar num momento que já ninguém aguardava, os auri-negros elevaram para 2-0 e foram para intervalo com uma maior tranquilidade. Vlad, num lance a papel químico do primeiro golo, voltou a finalizar à boca da baliza um cruzamento rasteiro da esquerda, desta feita de Rui Pedro, que foi inteligentemente lançado à linha por João Bernardo numa reposição lateral de bola.
O segundo tempo foi quase uma cópia da etapa inicial, com o Beira-Mar a entrar novamente melhor no jogo, podendo Rui Pedro, aos 43', a passe atrasado da direita de Vlad, ter alargado a vantagem, valendo desta vez a boa intervenção do guarda-redes beirão.
Também à semelhança da primeira parte, o Desportivo reagiu a este melhor período inicial do seu adversário e, aos 49', dispôs da mais flagrante oportunidade de todo o jogo, com o seu jogador nº 9, lançado em profundidade, já depois da bola ter ultrapassado Marcelo e com a baliza completamente desguarnecida, a atirar às malhas laterais.
Aos 56', Marcelo voltou a brilhar, opondo-se com valentia à marcação de um livre frontal que levava força e alguma colocação, acabando por desviar a bola para canto. Mais uma vez tudo se repetiu, não marcou a formação de Castelo Branco, fê-lo a da casa, elevando para 3-0 aos 59', numa jogada iniciada na direita e finalizada por C. Jorge, que, depois de ter falhado uma primeira tentativa, corrigiu como uma boa execução que fez a bola sobrevoar o guarda-redes e um defesa que se encontrava na linha final.
Vitória justa dos aveirenses, perante um adversário inconformado e que discutiu sempre o jogo, justificando, por isso, a marcação do seu tento de honra, que não surgiu e acabou por traduzir no resultado números que espelham uma diferença algo exagerada.
Com uma arbitragem completamente tranquila e numa manhã de temperatura propícia à prática do futebol, o Beira-Mar apresentou-se com:
Marcelo (gr); Peralta, Arsénio, Dany e Adriano; João Claro (cap), C. Jorge (Marcelo D., 61') e Rui Pedro; Vlad (Rui Jorge, 65'), Jorge C. (Luís Carlos, int) e João Bernardo.
Suplentes não utilizados: Xico (gr); D. Neves e J. Ramalho.
JUNIORES A: Jogou-se mal em Chaves
GD Chaves, 2 - SC Beira-Mar, 1
(1-0, ao intervalo)
Num jogo de fraca qualidade, a equipa de juniores do SC Beira-Mar perdeu este sábado em Chaves, por 2-1, diante de um adversário que também pouco fez para merecer os 3 pontos. Fica a ideia que foi igualmente perdida uma excelente oportunidade para que os auri-negros amealhassem pontos frente a um opositor que não mostrou ser superior e que lutará certamente pelos mesmos objectivos dos aveirenses.
A partida começou a ser jogada de uma forma atabalhoada, com ambas as equipas a mostrarem pouca qualidade de jogo e a espelharem bem aquilo que seria o espectáculo a proporcionar. Os poucos motivos de interesse só seriam quebrados aos 24', quando Diogo Castor aproveita uma falha defensiva de um defesa flaviense, fica isolado mas remata torto na cara do guarda-redes, perdendo uma soberana ocasião para inaugurar o marcador.
Não aproveitou o Beira-Mar, fê-lo o Chaves, à passagem da meia-hora de jogo, quando a defensiva aveirense permitiu que um cruzamento da direita fosse finalizado pelo jogador nº 17 na cara de Hugo, que ainda defendeu um primeiro cabeceamento mas não evitou que a recarga com o pé, pelo mesmo jogador, ditasse o 1-0.
Até ao intervalo, nota para uma boa defesa de Hugo, que evitou o segundo golo dos transmontanos, aos 42', defendendo com segurança um cabeceamento perigoso efectuado após a marcação de um canto do lado direito.
O segundo tempo mostrou quase sempre o Beira-Mar na procura do empate, ainda que a maior parte das vezes de uma forma inconsequente, e um Chaves que dava mostras de estar satisfeito com o resultado, demorando até à exaustão a reposição da bola em jogo. Foi com este cenário de jogo que, aos 55', o Chaves, num lançamento longo que deixou o seu jogador nº 11 na cara de Hugo, quase chegava ao segundo golo, que, diga-se, nada tinha feito para merecer.
As tentativas aveirenses, frustradas na maioria das vezes, só aos 74' estiveram perto de dar resultado, mas André Silva falhou a finalização e a igualdade quando surgiu solto ao segundo poste a acorrer a um cruzamento do lado esquerdo de Henrique.
Foi a melhor situação que o Beira-Mar teve na segunda parte, mas foi o Chaves que chegou ao 2-0, aos 84', depois de ter ameaçado aos 76', quando Hugo negou o golo ao atleta nº 99 da casa, que surgiu também solto ao segundo poste. O golo da tranquilidade transmontana surgiu de uma iniciativa do seu jogador nº 9, que saiu com a bola controlada da esquerda para o meio, de onde desferiu o remate certeiro, ainda de fora da área, que bateu Hugo, tornado infrutífera a estirada do guardião auri-negro.
Parecia que tudo estava decidido, mas Diogo Castor, na jogada seguinte e também em jogada individual, ainda deu esperança à sua equipa quando o seu remate forte e colocado, desferido de fora da área, reduziu para 2-1. Até final, o Beira-Mar sufocou a equipa da casa na procura da igualdade, que seria o resultado que melhor se adequava ao mau jogo proporcionado por ambos, mas o tempo já era escasso e a clareza de ideias também.
Para este jogo de Chaves, que teve uma boa arbitragem, o técnico António Luís fez alinhar:
Hugo (gr); Bruno Reis (Bento Cortesão, 82'), Miguel Campos, Fábio Maio e Filipe Melo; Tiago Ramalho, André Silva, Lucas (Henrique, 61') e Pedro Aparício (cap); Alexandre (Diogo Palma, int) e Diogo Castor.
Suplentes não utilizados: João Paulo (gr), André Rosa, Ricardo Pinto e Bernardo Subtil.
(1-0, ao intervalo)
Num jogo de fraca qualidade, a equipa de juniores do SC Beira-Mar perdeu este sábado em Chaves, por 2-1, diante de um adversário que também pouco fez para merecer os 3 pontos. Fica a ideia que foi igualmente perdida uma excelente oportunidade para que os auri-negros amealhassem pontos frente a um opositor que não mostrou ser superior e que lutará certamente pelos mesmos objectivos dos aveirenses.
A partida começou a ser jogada de uma forma atabalhoada, com ambas as equipas a mostrarem pouca qualidade de jogo e a espelharem bem aquilo que seria o espectáculo a proporcionar. Os poucos motivos de interesse só seriam quebrados aos 24', quando Diogo Castor aproveita uma falha defensiva de um defesa flaviense, fica isolado mas remata torto na cara do guarda-redes, perdendo uma soberana ocasião para inaugurar o marcador.
Não aproveitou o Beira-Mar, fê-lo o Chaves, à passagem da meia-hora de jogo, quando a defensiva aveirense permitiu que um cruzamento da direita fosse finalizado pelo jogador nº 17 na cara de Hugo, que ainda defendeu um primeiro cabeceamento mas não evitou que a recarga com o pé, pelo mesmo jogador, ditasse o 1-0.
Até ao intervalo, nota para uma boa defesa de Hugo, que evitou o segundo golo dos transmontanos, aos 42', defendendo com segurança um cabeceamento perigoso efectuado após a marcação de um canto do lado direito.
O segundo tempo mostrou quase sempre o Beira-Mar na procura do empate, ainda que a maior parte das vezes de uma forma inconsequente, e um Chaves que dava mostras de estar satisfeito com o resultado, demorando até à exaustão a reposição da bola em jogo. Foi com este cenário de jogo que, aos 55', o Chaves, num lançamento longo que deixou o seu jogador nº 11 na cara de Hugo, quase chegava ao segundo golo, que, diga-se, nada tinha feito para merecer.
As tentativas aveirenses, frustradas na maioria das vezes, só aos 74' estiveram perto de dar resultado, mas André Silva falhou a finalização e a igualdade quando surgiu solto ao segundo poste a acorrer a um cruzamento do lado esquerdo de Henrique.
Foi a melhor situação que o Beira-Mar teve na segunda parte, mas foi o Chaves que chegou ao 2-0, aos 84', depois de ter ameaçado aos 76', quando Hugo negou o golo ao atleta nº 99 da casa, que surgiu também solto ao segundo poste. O golo da tranquilidade transmontana surgiu de uma iniciativa do seu jogador nº 9, que saiu com a bola controlada da esquerda para o meio, de onde desferiu o remate certeiro, ainda de fora da área, que bateu Hugo, tornado infrutífera a estirada do guardião auri-negro.
Parecia que tudo estava decidido, mas Diogo Castor, na jogada seguinte e também em jogada individual, ainda deu esperança à sua equipa quando o seu remate forte e colocado, desferido de fora da área, reduziu para 2-1. Até final, o Beira-Mar sufocou a equipa da casa na procura da igualdade, que seria o resultado que melhor se adequava ao mau jogo proporcionado por ambos, mas o tempo já era escasso e a clareza de ideias também.
Para este jogo de Chaves, que teve uma boa arbitragem, o técnico António Luís fez alinhar:
Hugo (gr); Bruno Reis (Bento Cortesão, 82'), Miguel Campos, Fábio Maio e Filipe Melo; Tiago Ramalho, André Silva, Lucas (Henrique, 61') e Pedro Aparício (cap); Alexandre (Diogo Palma, int) e Diogo Castor.
Suplentes não utilizados: João Paulo (gr), André Rosa, Ricardo Pinto e Bernardo Subtil.
sexta-feira, 13 de setembro de 2013
Agenda do fim-de-semana: Arrancam os campeonatos distritais
Com o início das provas distritais do futebol de 11, alarga-se o número de jogos da agenda, que este fim-de-semana englobará 5 partidas. Abdicando da participação no campeonato distrital de juniores da 1ª divisão, o Beira-Mar apenas estará, esta temporada, representado nas provas da AF Aveiro nos escalões de iniciados e juvenis. As estreias terão lugar fora de portas, em Estarreja e Oliveira de Azeméis, respectivamente. Dois clássicos do desporto e do futebol aveirense.
Quanto às provas nacionais, estas terão a sua continuação, com os iniciados a receberem o Castelo Branco no Mário Duarte em busca da primeira vitória e dos primeiros pontos. Os juniores terão uma longa e difícil deslocação até Chaves, lugar de fraca memória na temporada passada. Espera-se uma melhor prestação este ano. Os juvenis também se deslocam, até Viseu, para defrontar o Académico local em busca de pontos que os mantenham na parte superior da tabela classificativa.
Segue o quadro completo de jogos:
Quanto às provas nacionais, estas terão a sua continuação, com os iniciados a receberem o Castelo Branco no Mário Duarte em busca da primeira vitória e dos primeiros pontos. Os juniores terão uma longa e difícil deslocação até Chaves, lugar de fraca memória na temporada passada. Espera-se uma melhor prestação este ano. Os juvenis também se deslocam, até Viseu, para defrontar o Académico local em busca de pontos que os mantenham na parte superior da tabela classificativa.
Segue o quadro completo de jogos:
segunda-feira, 9 de setembro de 2013
INICIADOS A: Erros demasiado penalizadores
GD Gafanha, 2 - SC Beira-Mar, 0
(1-0, ao intervalo)
Após a 1ª jornada, na qual a equipa sofreu uma derrota por números demasiado expressivos, era pedida grande atitude e empenho para este 2º jogo.
Início de jogo…e...golo do Gafanha aos 2’, numa transição mal conseguida e a partir desse momento o adversário começou a jogar com o resultado e com o relógio!
A 1ª parte foi-se arrastando, com o Beira-Mar a produzir algumas boas jogadas de envolvimento e tentando chegar à igualdade, enquanto o Gafanha só procurava destruir e pontapear para a frente, jogando no contra-ataque.
No final do 1º período, conseguimos 2 livres perigosos à entrada da área adversária, não sendo aproveitados da melhor maneira. Torna-se necessário sermos mais competentes e objetivos na realização desses lances, bem como na concretização dos cantos.
Na 2ª parte procurámos de forma incansável o golo da igualdade, no entanto fomos traídos por alguma ansiedade, que nos foi prejudicial no momento de decidir, mas podemos e sabemos fazer muito melhor!
Aos 63’, numa jogada aparentemente inofensiva do Gafanha, o golpe de misericórdia no jogo, com um atleta da casa a “ganhar” um penalty, que foi convertido e levou o resultado final para uns 2-0 totalmente injustos – mas é a crueldade do futebol!
Esta derrota foi muito mais por demérito nosso do que merecida pelo Gafanha, que se limitou a aproveitar as nossas “falhas”…, no entanto é preciso concentração, atitude e empenho nos 70 minutos de jogo!
Num jogo fácil de dirigir, foi poupado um vermelho direto a um jogador do Gafanha, que agrediu no chão um jogador nosso e ficam algumas dúvidas no lance do penalty que deu o 2-0, pois o adversário mergulhou antes mesmo do contacto.
Levantar a cabeça e treinar afincadamente, para no próximo jogo conseguir os 3 pontos!
Os técnicos Pedro e João Teles apresentaram:
Marcelo (gr); Adriano (Dany, 30’), Robim (Jorge C., 57'), Arsénio, Peralta; J. Claro (cap.), Rui Pedro e C. Jorge, Ramalho (D. Neves, 65’), Vlad e Luís Carlos.
Suplentes não utilizados: Francisco (gr), Rui Jorge e Marcelo D..
Por fim, fica uma citação de Tales de Mileto:
A coisa mais difícil do mundo é conhecermo-nos a nós mesmos, e o mais fácil é falar mal dos outros.
(1-0, ao intervalo)
Após a 1ª jornada, na qual a equipa sofreu uma derrota por números demasiado expressivos, era pedida grande atitude e empenho para este 2º jogo.
Início de jogo…e...golo do Gafanha aos 2’, numa transição mal conseguida e a partir desse momento o adversário começou a jogar com o resultado e com o relógio!
A 1ª parte foi-se arrastando, com o Beira-Mar a produzir algumas boas jogadas de envolvimento e tentando chegar à igualdade, enquanto o Gafanha só procurava destruir e pontapear para a frente, jogando no contra-ataque.
No final do 1º período, conseguimos 2 livres perigosos à entrada da área adversária, não sendo aproveitados da melhor maneira. Torna-se necessário sermos mais competentes e objetivos na realização desses lances, bem como na concretização dos cantos.
Na 2ª parte procurámos de forma incansável o golo da igualdade, no entanto fomos traídos por alguma ansiedade, que nos foi prejudicial no momento de decidir, mas podemos e sabemos fazer muito melhor!
Aos 63’, numa jogada aparentemente inofensiva do Gafanha, o golpe de misericórdia no jogo, com um atleta da casa a “ganhar” um penalty, que foi convertido e levou o resultado final para uns 2-0 totalmente injustos – mas é a crueldade do futebol!
Esta derrota foi muito mais por demérito nosso do que merecida pelo Gafanha, que se limitou a aproveitar as nossas “falhas”…, no entanto é preciso concentração, atitude e empenho nos 70 minutos de jogo!
Num jogo fácil de dirigir, foi poupado um vermelho direto a um jogador do Gafanha, que agrediu no chão um jogador nosso e ficam algumas dúvidas no lance do penalty que deu o 2-0, pois o adversário mergulhou antes mesmo do contacto.
Levantar a cabeça e treinar afincadamente, para no próximo jogo conseguir os 3 pontos!
Os técnicos Pedro e João Teles apresentaram:
Marcelo (gr); Adriano (Dany, 30’), Robim (Jorge C., 57'), Arsénio, Peralta; J. Claro (cap.), Rui Pedro e C. Jorge, Ramalho (D. Neves, 65’), Vlad e Luís Carlos.
Suplentes não utilizados: Francisco (gr), Rui Jorge e Marcelo D..
Por fim, fica uma citação de Tales de Mileto:
A coisa mais difícil do mundo é conhecermo-nos a nós mesmos, e o mais fácil é falar mal dos outros.
domingo, 8 de setembro de 2013
JUVENIS A: Vitória fora de horas
SC Beira-Mar, 3 - SC Covilhã, 2
(1-0, ao intervalo)
Foi muito mais difícil do que aquilo que se supunha o jogo frente ao Sporting da Covilhã a contar para o campeonato nacional de juvenis. A turma serrana, que contava por derrotas todas as 3 partidas até agora disputadas na série C, vendeu cara a derrota e apenas sucumbiu ao sétimo (!) minuto do período de compensação dado pelo árbitro.
Num encontro emocionante, com reviravoltas no marcador e incerteza até final, André Santos deu vantagem ao Beira-Mar no decorrer do primeiro tempo, passavam 27' desde o apito inicial, e, apesar da formação orientada por Zé Maria Almeida não estar a fazer uma partida bem conseguida, nada fazia prever as dificuldades por que os aveirenses iriam passar.
Com efeito, logo no início da etapa complementar (43' e 45'), a formação da Covilhã deu a volta ao resultado e colocou-se, surpreendentemente, a vencer por 1-2. Foi então a vez do Beira-Mar correr atrás do prejuízo e, depois de André Santos ter bisado e reposto a igualdade, com cerca de 10 minutos ainda para o final dos 80' regulamentares, tudo parecia que iria acabar com uma divisão de pontos. Porém, já com o cronómetro muito para lá da hora regulamentar, os 3 pontos viriam mesmo a cair para a nossa equipa, com Nuno Regêncio a não vacilar da marca de grande penalidade e a aproveitar um castigo máximo para dar nova "cambalhota" no marcador e colocar o resultado final num difícil mas saboroso 3-2.
O técnico aveirense fez alinhar, na partida realizada na casa "emprestada" de Frossos, a seguinte equipa:
Diogo, Mango, Ramon, Neves, Bruno, Aparício, Regêncio, Ladeiro, Rafa, André e Lane.
Jogaram também: Guga, Gonçalves e Manu.
(1-0, ao intervalo)
Foi muito mais difícil do que aquilo que se supunha o jogo frente ao Sporting da Covilhã a contar para o campeonato nacional de juvenis. A turma serrana, que contava por derrotas todas as 3 partidas até agora disputadas na série C, vendeu cara a derrota e apenas sucumbiu ao sétimo (!) minuto do período de compensação dado pelo árbitro.
Num encontro emocionante, com reviravoltas no marcador e incerteza até final, André Santos deu vantagem ao Beira-Mar no decorrer do primeiro tempo, passavam 27' desde o apito inicial, e, apesar da formação orientada por Zé Maria Almeida não estar a fazer uma partida bem conseguida, nada fazia prever as dificuldades por que os aveirenses iriam passar.
Com efeito, logo no início da etapa complementar (43' e 45'), a formação da Covilhã deu a volta ao resultado e colocou-se, surpreendentemente, a vencer por 1-2. Foi então a vez do Beira-Mar correr atrás do prejuízo e, depois de André Santos ter bisado e reposto a igualdade, com cerca de 10 minutos ainda para o final dos 80' regulamentares, tudo parecia que iria acabar com uma divisão de pontos. Porém, já com o cronómetro muito para lá da hora regulamentar, os 3 pontos viriam mesmo a cair para a nossa equipa, com Nuno Regêncio a não vacilar da marca de grande penalidade e a aproveitar um castigo máximo para dar nova "cambalhota" no marcador e colocar o resultado final num difícil mas saboroso 3-2.
O técnico aveirense fez alinhar, na partida realizada na casa "emprestada" de Frossos, a seguinte equipa:
Diogo, Mango, Ramon, Neves, Bruno, Aparício, Regêncio, Ladeiro, Rafa, André e Lane.
Jogaram também: Guga, Gonçalves e Manu.
JUNIORES A: Castigo demasiado severo
SC Beira-Mar, 0 - Leixões SC, 3
(0-2, ao intervalo)
A equipa de juniores do SC Beira-Mar perdeu, na tarde de sábado, o seu jogo do campeonato nacional da 1ª divisão, partida que marcava a recepção ao Leixões, a formação que segue na vice-liderança da Zona Norte. A vitória dos matosinhenses, no balanço geral da partida, não sofre contestação, já os 0-3 do resultado final parecem-nos números algo exagerados para um jogo em que, no primeiro tempo, o Beira-Mar até esteve melhor. No entanto, a quebra dos aveirenses na etapa complementar, mormente na última meia hora, permitiu que o Leixões materializasse uma superioridade que acabou por justificar os 3 pontos conquistados.
O técnico António Luís apresentou para esta partida do Mário Duarte os seguintes elementos:
Hugo (gr); Bruno Reis, Gui (Fábio, 27'), Miguel Campos e Filipe Melo; Tiago Ramalho (Henrique, 60'), Bernardo Subtil, André Silva e Pedro Aparício; Diogo Castor e Lucas (Diogo Palma, 70').
Suplentes não utilizados: João Paulo (gr), André Rosa, Bento Cortesão e Ricardo Pinto.
Depois de um início de jogo equilibrado e em que, de uma forma fortuita, o Leixões se adiantaria no marcador logo aos 6', num lance de insistência em que o número 9 apareceu a cabecear na cara de Hugo, ficando muitas dúvidas sobre se a bola terá ultrapassado completamente a linha de baliza, o Beira-Mar começou a aparecer mais no jogo e a ganhar algum ascendente sobre os matosinhenses.
A resposta poderia ter sido dada, aos 9', numa jogada pela direita em que, ao cruzamento de Bernardo Subtil, correspondeu Diogo Castor com um cabeceamento que foi às malhas laterais. Aos 19', sempre pelo corredor direito, é André Silva que entra à linha de fundo e cruza, desta vez para Lucas, que também cabeceou com muito perigo mas ligeiramente ao lado. Os auri-negros porfiavam na busca do empate e, aos 24', o golo poderia ter de novo acontecido numa situação de superioridade numérica não aproveitada mas que, mesmo assim, ainda proporcionou um remate solto de Lucas para uma defesa segura do guardião visitante.
Por esta altura o Beira-Mar já merecia pelo menos a igualdade, mas seriam os forasteiros, aos 35', a chegar ao 0-2, numa bola que sobrou após um lançamento de linha lateral executado para dentro da área. Ainda que a nossa equipa tenha acusado este golo e baixado de produção, este resultado ao intervalo era deveras lisonjeiro para os matosinhenses, que apenas ganharam vantagem em lances saídos praticamente do nada.
O início do segundo tempo mostrou um jogo aberto e muito movimentado, de parada e resposta, mas, depois do Leixões, aos 58', ter criado outra vez muito perigo para as redes de Hugo, num lance estudado após livre lateral, o Beira-Mar praticamente acabou e, na última meia hora, quase só deu Leixões.
O terceiro golo esteve iminente aos 68', valendo a saída arrojada de Hugo, que ofereceu o corpo à bola rematada por um jogador que lhe surgiu completamente isolado após jogada de contra-ataque. O guardião aveirense voltaria a mostrar a sua classe, aos 75', numa situação idêntica ao do lance anterior, desta feita desviando o remate do jogador nº 11. A equipa da casa mostrava, por esta altura, muitas dificuldades para discutir o jogo, acusando um desgaste físico que permitia situações de perigo a cada jogada de ataque dos jogadores do Leixões. Voltou a valer Hugo, aos 88', defendendo para canto um remate do isolado nº 10 leixonense, mas na sequência do mesmo o guardião aveirense foi incapaz de suster um remate de ressalto que originou o definitivo 0-3. Em período de compensação, e com a nossa equipa já completamente em baixo, os números poderiam ter sido mais dilatados, mas isso seria ainda mais injusto, sobretudo pela boa imagem deixada pela formação de António Luís na 1ª parte.
Não foi pela arbitragem do árbitro conimbricense, Sr. José Pedro Laranjeira, que o Beira-Mar perdeu o jogo, mas nos lances que suscitaram dúvidas, nomeadamente o do primeiro golo, as decisões foram sempre em desfavor dos auri-negros.
(0-2, ao intervalo)
A equipa de juniores do SC Beira-Mar perdeu, na tarde de sábado, o seu jogo do campeonato nacional da 1ª divisão, partida que marcava a recepção ao Leixões, a formação que segue na vice-liderança da Zona Norte. A vitória dos matosinhenses, no balanço geral da partida, não sofre contestação, já os 0-3 do resultado final parecem-nos números algo exagerados para um jogo em que, no primeiro tempo, o Beira-Mar até esteve melhor. No entanto, a quebra dos aveirenses na etapa complementar, mormente na última meia hora, permitiu que o Leixões materializasse uma superioridade que acabou por justificar os 3 pontos conquistados.
O técnico António Luís apresentou para esta partida do Mário Duarte os seguintes elementos:
Hugo (gr); Bruno Reis, Gui (Fábio, 27'), Miguel Campos e Filipe Melo; Tiago Ramalho (Henrique, 60'), Bernardo Subtil, André Silva e Pedro Aparício; Diogo Castor e Lucas (Diogo Palma, 70').
Suplentes não utilizados: João Paulo (gr), André Rosa, Bento Cortesão e Ricardo Pinto.
Depois de um início de jogo equilibrado e em que, de uma forma fortuita, o Leixões se adiantaria no marcador logo aos 6', num lance de insistência em que o número 9 apareceu a cabecear na cara de Hugo, ficando muitas dúvidas sobre se a bola terá ultrapassado completamente a linha de baliza, o Beira-Mar começou a aparecer mais no jogo e a ganhar algum ascendente sobre os matosinhenses.
A resposta poderia ter sido dada, aos 9', numa jogada pela direita em que, ao cruzamento de Bernardo Subtil, correspondeu Diogo Castor com um cabeceamento que foi às malhas laterais. Aos 19', sempre pelo corredor direito, é André Silva que entra à linha de fundo e cruza, desta vez para Lucas, que também cabeceou com muito perigo mas ligeiramente ao lado. Os auri-negros porfiavam na busca do empate e, aos 24', o golo poderia ter de novo acontecido numa situação de superioridade numérica não aproveitada mas que, mesmo assim, ainda proporcionou um remate solto de Lucas para uma defesa segura do guardião visitante.
Por esta altura o Beira-Mar já merecia pelo menos a igualdade, mas seriam os forasteiros, aos 35', a chegar ao 0-2, numa bola que sobrou após um lançamento de linha lateral executado para dentro da área. Ainda que a nossa equipa tenha acusado este golo e baixado de produção, este resultado ao intervalo era deveras lisonjeiro para os matosinhenses, que apenas ganharam vantagem em lances saídos praticamente do nada.
O início do segundo tempo mostrou um jogo aberto e muito movimentado, de parada e resposta, mas, depois do Leixões, aos 58', ter criado outra vez muito perigo para as redes de Hugo, num lance estudado após livre lateral, o Beira-Mar praticamente acabou e, na última meia hora, quase só deu Leixões.
O terceiro golo esteve iminente aos 68', valendo a saída arrojada de Hugo, que ofereceu o corpo à bola rematada por um jogador que lhe surgiu completamente isolado após jogada de contra-ataque. O guardião aveirense voltaria a mostrar a sua classe, aos 75', numa situação idêntica ao do lance anterior, desta feita desviando o remate do jogador nº 11. A equipa da casa mostrava, por esta altura, muitas dificuldades para discutir o jogo, acusando um desgaste físico que permitia situações de perigo a cada jogada de ataque dos jogadores do Leixões. Voltou a valer Hugo, aos 88', defendendo para canto um remate do isolado nº 10 leixonense, mas na sequência do mesmo o guardião aveirense foi incapaz de suster um remate de ressalto que originou o definitivo 0-3. Em período de compensação, e com a nossa equipa já completamente em baixo, os números poderiam ter sido mais dilatados, mas isso seria ainda mais injusto, sobretudo pela boa imagem deixada pela formação de António Luís na 1ª parte.
Não foi pela arbitragem do árbitro conimbricense, Sr. José Pedro Laranjeira, que o Beira-Mar perdeu o jogo, mas nos lances que suscitaram dúvidas, nomeadamente o do primeiro golo, as decisões foram sempre em desfavor dos auri-negros.
sexta-feira, 6 de setembro de 2013
Agenda do fim-de-semana: Com o orgulho ferido
Saídas de derrotas na última jornada disputada nos respectivos campeonatos nacionais, as nossas equipas terão, por isso, uma motivação suplementar neste fim-de-semana - o regresso às vitórias.
Das 3, parecem-nos ser os juvenis que terão pela frente uma tarefa teoricamente menos complicada, já que receberão (em Frossos) um Covilhã que ainda não pontuou na prova. Já os juniores terão um compromisso muito complicado, apesar de actuarem no Mário Duarte, onde enfrentarão o Leixões, vice-líder da Zona Norte e motivado pela goleada imposta ao Vizela na última jornada. Finalmente, os iniciados deslocam-se ao vizinho Gafanha, que ao contrário dos auri-negros, derrotados pesadamente na jornada inaugural do campeonato nacional, venceram confortavelmente na Mealhada.
Segue o quadro-resumo dos jogos:
Das 3, parecem-nos ser os juvenis que terão pela frente uma tarefa teoricamente menos complicada, já que receberão (em Frossos) um Covilhã que ainda não pontuou na prova. Já os juniores terão um compromisso muito complicado, apesar de actuarem no Mário Duarte, onde enfrentarão o Leixões, vice-líder da Zona Norte e motivado pela goleada imposta ao Vizela na última jornada. Finalmente, os iniciados deslocam-se ao vizinho Gafanha, que ao contrário dos auri-negros, derrotados pesadamente na jornada inaugural do campeonato nacional, venceram confortavelmente na Mealhada.
Segue o quadro-resumo dos jogos:
quarta-feira, 4 de setembro de 2013
JUNIORES A: Resistência auri-negra não evitou a derrota
A Académica C, 2 - SC Beira-Mar, 1
(0-0, ao intervalo)
Em mais uma jornada intercalar do campeonato nacional de juniores da 1ª divisão, a equipa do SC Beira-Mar foi esta tarde derrotada tangencialmente pela Académica, que somou os 3 pontos em disputa como resultado do 2-1 que se verificou no final.
O ascendente do jogo pertenceu sempre aos donos do terreno e só a ineficácia estudantil a par com uma sólida organização auri-negra justificavam o nulo que se verificava ao intervalo.
No segundo tempo e, porque não dizê-lo, um pouco contra a corrente do jogo, Lucas adiantou a turma aveirense no marcador, finalizando do lado direito uma excelente jogada protagonizada por Pedro Aparício.
A Académica reagiu ao golo, a pressão intensificou-se, a nossa equipa mostrava alguma dificuldade em manter a posse da bola e a resistência viria mesmo a acabar, aos 77', com a obtenção do empate por parte dos conimbricenses. Pouco depois, aos 83', consumava-se a reviravolta no marcador e a Académica passava definitivamente para a frente com a concretização do 2-1 final.
Destaque para um livre apontado por Bernardo Subtil, aos 88', que levou a bola a embater nos ferros da baliza e que, por pouco, não resultou na reposição da igualdade, desfecho que seria um justo prémio para a aplicação da nossa equipa.
No estádio Sérgio Conceição, em Taveiro, o Beira-Mar alinhou com:
Hugo (gr); Bruno Reis, Gui, Fábio Maio e André Rosa; Tiago Ramalho, André Silva, Lucas e Pedro Aparício; Diogo Castor e Diogo Palma.
Entraram ainda: Bernardo Subtil, Bento Cortesão e Henrique.
(0-0, ao intervalo)
Em mais uma jornada intercalar do campeonato nacional de juniores da 1ª divisão, a equipa do SC Beira-Mar foi esta tarde derrotada tangencialmente pela Académica, que somou os 3 pontos em disputa como resultado do 2-1 que se verificou no final.
O ascendente do jogo pertenceu sempre aos donos do terreno e só a ineficácia estudantil a par com uma sólida organização auri-negra justificavam o nulo que se verificava ao intervalo.
No segundo tempo e, porque não dizê-lo, um pouco contra a corrente do jogo, Lucas adiantou a turma aveirense no marcador, finalizando do lado direito uma excelente jogada protagonizada por Pedro Aparício.
A Académica reagiu ao golo, a pressão intensificou-se, a nossa equipa mostrava alguma dificuldade em manter a posse da bola e a resistência viria mesmo a acabar, aos 77', com a obtenção do empate por parte dos conimbricenses. Pouco depois, aos 83', consumava-se a reviravolta no marcador e a Académica passava definitivamente para a frente com a concretização do 2-1 final.
Destaque para um livre apontado por Bernardo Subtil, aos 88', que levou a bola a embater nos ferros da baliza e que, por pouco, não resultou na reposição da igualdade, desfecho que seria um justo prémio para a aplicação da nossa equipa.
No estádio Sérgio Conceição, em Taveiro, o Beira-Mar alinhou com:
Hugo (gr); Bruno Reis, Gui, Fábio Maio e André Rosa; Tiago Ramalho, André Silva, Lucas e Pedro Aparício; Diogo Castor e Diogo Palma.
Entraram ainda: Bernardo Subtil, Bento Cortesão e Henrique.
terça-feira, 3 de setembro de 2013
Beira-Mar está de luto
Toda a comunidade beiramarense foi hoje abalada com a notícia da morte do seu ex-presidente Aguinaldo Armindo da Silva Melo (na foto, à esquerda, entregando ao Dr. Óscar Neves a lembrança da homenagem que lhe foi prestada no jantar comemorativo do 89º aniversário do SC Beira-Mar).
Aguinaldo Melo, figura que também se distinguiu como atleta ao serviço do nosso emblema, era uma pessoa de grande simpatia, de relacionamento fácil e por todos acarinhado. Era uma presença assídua no Mário Duarte, nas tardes de sábado e nas manhãs de domingo, no acompanhamento das nossas equipas da Academia. O seu amor ao clube não tinha limites e, por isso mesmo, trata-se de uma grande perda para o Beira-Mar e para a cidade de Aveiro.
O seu filho, professor Aguinaldo Melo, foi durante anos a fio técnico na formação do Beira-Mar, nomeadamente nas equipas de juvenis das últimas temporadas. A toda a família enlutada, muito em particular ao mister Aguinaldo, deixamos a nossa nota de pesar, associando-nos neste momento de perda com toda a nossa solidariedade e imenso respeito. A memória do presidente e amigo Aguinaldo Melo jamais será esquecida. E aquele cantinho do Mário Duarte, onde era fácil de o encontrar a ver juniores, juvenis ou iniciados, ficará, doravante, mais vazio.
O seu funeral terá lugar amanhã, quarta-feira, pelas 10h30, a partir da capela de São Gonçalinho.
Que descanse em paz!
Aguinaldo Melo, figura que também se distinguiu como atleta ao serviço do nosso emblema, era uma pessoa de grande simpatia, de relacionamento fácil e por todos acarinhado. Era uma presença assídua no Mário Duarte, nas tardes de sábado e nas manhãs de domingo, no acompanhamento das nossas equipas da Academia. O seu amor ao clube não tinha limites e, por isso mesmo, trata-se de uma grande perda para o Beira-Mar e para a cidade de Aveiro.
O seu filho, professor Aguinaldo Melo, foi durante anos a fio técnico na formação do Beira-Mar, nomeadamente nas equipas de juvenis das últimas temporadas. A toda a família enlutada, muito em particular ao mister Aguinaldo, deixamos a nossa nota de pesar, associando-nos neste momento de perda com toda a nossa solidariedade e imenso respeito. A memória do presidente e amigo Aguinaldo Melo jamais será esquecida. E aquele cantinho do Mário Duarte, onde era fácil de o encontrar a ver juniores, juvenis ou iniciados, ficará, doravante, mais vazio.
O seu funeral terá lugar amanhã, quarta-feira, pelas 10h30, a partir da capela de São Gonçalinho.
Que descanse em paz!
segunda-feira, 2 de setembro de 2013
JUVENIS A: Auri-negros sofrem a primeira derrota
UD Leiria, 2 - SC Beira-Mar, 1
(1-0, ao intervalo)
Ao cabo de 3 jornadas disputadas e após um empate e uma vitória, a equipa de juvenis do SC Beira-Mar sofreu ontem, em Leiria, a primeira derrota no campeonato nacional, frente a um adversário que segue na liderança e que conta por triunfos todos os encontros já realizados.
A derrota tangencial, por 2-1, é, de certo modo, injusta para a formação comandada por Zé Maria Almeida, que discutiu sempre o jogo com o seu opositor e merecia ter saído pontuada da cidade do Lis.
A primeira parte foi equilibrada, de resto como todo o encontro, valendo um golo madrugador dos leirienses, obtido logo aos 2' na sequência da marcação de um pontapé de canto, para desequilibrar o resultado ao intervalo a favor dos da casa.
No segundo tempo, foi também por via de um lance idêntico que os aveirenses chegaram à igualdade, com Bruno Matos a finalizar o pontapé de canto que esteve na origem do golo.
Não tiveram muito tempo os auri-negros para festejar, já que, imediatamente a seguir, uma falha defensiva permite aos visitados passarem de novo para a frente do marcador. Este golo revelar-se-ia decisivo, pois até final do jogo e apesar das tentativas, o resultado não mais sofreu alteração.
O Beira-Mar apresentou:
Diogo (gr); Bruno Matos, João Neves, Ramon e Ricardo Mango; Nuno Aparício, Nuno Regêncio, Rui Ladeiro e Rafa; André Santos e Lane.
Jogaram ainda: Marcos Franco, Manu e Miguel Morgado.
(1-0, ao intervalo)
Ao cabo de 3 jornadas disputadas e após um empate e uma vitória, a equipa de juvenis do SC Beira-Mar sofreu ontem, em Leiria, a primeira derrota no campeonato nacional, frente a um adversário que segue na liderança e que conta por triunfos todos os encontros já realizados.
A derrota tangencial, por 2-1, é, de certo modo, injusta para a formação comandada por Zé Maria Almeida, que discutiu sempre o jogo com o seu opositor e merecia ter saído pontuada da cidade do Lis.
A primeira parte foi equilibrada, de resto como todo o encontro, valendo um golo madrugador dos leirienses, obtido logo aos 2' na sequência da marcação de um pontapé de canto, para desequilibrar o resultado ao intervalo a favor dos da casa.
No segundo tempo, foi também por via de um lance idêntico que os aveirenses chegaram à igualdade, com Bruno Matos a finalizar o pontapé de canto que esteve na origem do golo.
Não tiveram muito tempo os auri-negros para festejar, já que, imediatamente a seguir, uma falha defensiva permite aos visitados passarem de novo para a frente do marcador. Este golo revelar-se-ia decisivo, pois até final do jogo e apesar das tentativas, o resultado não mais sofreu alteração.
O Beira-Mar apresentou:
Diogo (gr); Bruno Matos, João Neves, Ramon e Ricardo Mango; Nuno Aparício, Nuno Regêncio, Rui Ladeiro e Rafa; André Santos e Lane.
Jogaram ainda: Marcos Franco, Manu e Miguel Morgado.
INICIADOS A: Estreia com sabor amargo
SC Beira-Mar, 0 - Anadia FC, 5
(0-2, ao intervalo)
No jogo de apresentação perante o seu público no campeonato nacional da categoria, a equipa de iniciados do SC Beira-Mar sofreu uma derrota algo pesada contra o Anadia, como atestam os 0-5 do resultado final. A vitória dos trevos da bairrada não sofre contestação, embora o resultado final evidencie números bastante exagerados, para o que se passou em campo. Há que levantar a cabeça e pensar no próximo jogo, este já passou e… foi apenas um pequeno “percalço”!
Com o jogo bastante equilibrado na 1ª parte, apenas de bola parada o Anadia conseguia chegar à nossa baliza, com vários cantos e livres no nosso meio campo. E foi precisamente na sequência de um livre aos 30’, que os forasteiros se adiantaram após um ressalto bem aproveitado. Reagimos aos 32’ com uma boa oportunidade, na sequência de canto com grande remate de Adriano, correspondido com enorme defesa.
Contudo, antes do intervalo e após falha defensiva muito comprometedora, permitimos o 0-2, para o adversário e este golo foi um rude golpe para as aspirações auri-negras.
Na 2ª parte, tentámos reagir e conseguimos alguns momentos de bom futebol, mas de novo alguma “ansiedade” e várias falhas colectivas, foram fatais, nomeadamente em 2 contra-ataques para o 0-3 aos 52’ e 0-4 aos 57’.
Aos 62’, ainda tivemos mais uma contrariedade, após um lance perfeitamente normal em futebol, em que o rigor do árbitro levou à expulsão de um nosso atleta.
Foi mais uma contrariedade e aos 65’, o Anadia marcou o 5º golo, naquele que foi o lance mais fácil de concretizar.
A jovem equipa de iniciados, merecia pelo menos um golo de honra, mas temos que aceitar a vitória da equipa bairradina, que evidenciou maior maturidade, pois alguns “nervos” e desatenções colectivas, fizeram que o 1º jogo no Mário Duarte, não deixe grandes motivos para mais tarde recordar!
Num jogo fácil de dirigir mas com vários erros, alguns graves e que quase sempre foram em desfavor do Beira-Mar.
Os técnicos Pedro e João Teles apresentaram:
Marcelo (gr); Adriano, Dani, Arsénio, Peralta (Jorge C., 49'); J. Claro (cap.), Rui Pedro e Bernardo; C. Jorge, Ramalho (Robim, 65’) e Luís Carlos (Vlad, int.).
Suplentes não utilizados: Francisco (gr), Zé Artur, Rui Jorge e Marcelo D..
(0-2, ao intervalo)
No jogo de apresentação perante o seu público no campeonato nacional da categoria, a equipa de iniciados do SC Beira-Mar sofreu uma derrota algo pesada contra o Anadia, como atestam os 0-5 do resultado final. A vitória dos trevos da bairrada não sofre contestação, embora o resultado final evidencie números bastante exagerados, para o que se passou em campo. Há que levantar a cabeça e pensar no próximo jogo, este já passou e… foi apenas um pequeno “percalço”!
Com o jogo bastante equilibrado na 1ª parte, apenas de bola parada o Anadia conseguia chegar à nossa baliza, com vários cantos e livres no nosso meio campo. E foi precisamente na sequência de um livre aos 30’, que os forasteiros se adiantaram após um ressalto bem aproveitado. Reagimos aos 32’ com uma boa oportunidade, na sequência de canto com grande remate de Adriano, correspondido com enorme defesa.
Contudo, antes do intervalo e após falha defensiva muito comprometedora, permitimos o 0-2, para o adversário e este golo foi um rude golpe para as aspirações auri-negras.
Na 2ª parte, tentámos reagir e conseguimos alguns momentos de bom futebol, mas de novo alguma “ansiedade” e várias falhas colectivas, foram fatais, nomeadamente em 2 contra-ataques para o 0-3 aos 52’ e 0-4 aos 57’.
Aos 62’, ainda tivemos mais uma contrariedade, após um lance perfeitamente normal em futebol, em que o rigor do árbitro levou à expulsão de um nosso atleta.
Foi mais uma contrariedade e aos 65’, o Anadia marcou o 5º golo, naquele que foi o lance mais fácil de concretizar.
A jovem equipa de iniciados, merecia pelo menos um golo de honra, mas temos que aceitar a vitória da equipa bairradina, que evidenciou maior maturidade, pois alguns “nervos” e desatenções colectivas, fizeram que o 1º jogo no Mário Duarte, não deixe grandes motivos para mais tarde recordar!
Num jogo fácil de dirigir mas com vários erros, alguns graves e que quase sempre foram em desfavor do Beira-Mar.
Os técnicos Pedro e João Teles apresentaram:
Marcelo (gr); Adriano, Dani, Arsénio, Peralta (Jorge C., 49'); J. Claro (cap.), Rui Pedro e Bernardo; C. Jorge, Ramalho (Robim, 65’) e Luís Carlos (Vlad, int.).
Suplentes não utilizados: Francisco (gr), Zé Artur, Rui Jorge e Marcelo D..
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